Nos últimos anos as obras sociais modernas estão optando por serem ABERTAS e TRANSPATENTES, usando as mídias sociais para propagar as suas ações e encontrar adeptos aos seus trabalhos. Até a alguns anos atrás não se tinha informação internas sobre elas, muitas não eram conhecidas agiam solitariamente. O seu isolamento gerava desgastes dos seus dirigentes e estresse dos seus envolvidos devido as dificuldades e pressões passadas. Mas hoje muitas se atrevem a propagar-se, e com essa visão, apresentam um maior poder de transformação social do que as suas antecessoras.
Existe uma grande diferença entre PROMOVER-SE e PROPAGAR-SE. O primeiro visa receber reconhecimento e fama, o outro: divulgar, multiplicar, incentivar e naturalizar as obras sociais no cotidiano das pessoas. É uma desmistificação e abertura do projeto.

Como medo de fazer AUTOPROMOÇÃO muitos acabam sofrendo de inanição, não conseguindo ajuda e nem recursos para sobreviver. Muitos trabalhos são durante criticados por pessoas que não ajudam ninguém mas estão sempre a podar aqueles que fazem algo. Não se deve dar atenção a esses, autopromoção é o que eles estão tentando fazer. As informações devem ser propagadas para que se alcance o máximo de pessoas possíveis.
O mundo NÃO é mudado por aqueles que estão sentados a criticar, mas por aqueles que se levantam e são criticados por fazer.
A obra social deve estar LONGE DA AUTOPROMOÇÃO, esse visa: ganhos, reconhecimento, aplausos e recompensas. Não se faz uma obra pensando no retorno que ela pode dar, mas a necessidade de se fazer algo. Obra social não é lugar de ganhar, mas de perder. Quem entra deve estar disposto a gastar tempo, dinheiro e esforço. Trabalhos são feitos com recursos materiais e humanos. Sem ganhos! Com o tempo ele é HONRADO por outros quando entendido a sua importância. A honra não é solicitada, mas recebida. A honra é o mérito do bom trabalho.

Todo trabalho se tem EXPOSIÇÃO. É necessário mostrar a sua cara, pois a obra social é feita de GENTE para gente. Para humaniza-la é necessário mostrar pessoas, tanto as que recebem quanto as que doam, não valorizando a pobreza ou sofrimento, mas sim o ser humano.
Um livro importante sobre isso é: Mídias Sociais Transformadoras, ele mostra a modernização dos trabalhos sociais e como elas podem potencializar as suas ações.