Temos um problema: “Como posso dar aula para ela? Ela tem 10 anos e não sabe ler.” No primeiro dia da nossa turma de reforço, identificamos não apenas esse caso, mas também outros casos similares. Por isso, compreendemos que estamos diante de um novo desafio; portanto, precisamos de professores especializados.
Foi uma longa busca até encontrarmos a Doralice. Além da didática, ela tem amor e perseverança. Por isso, seus novos alunos adoram suas aulas de quinta-feira à tarde na base da Corrente do Bem Brasília. Ela já desenvolvia esse trabalho em outros lugares, e foi perfeito.
Nossa coordenadora, toda faceira, faz questão de me enviar as evoluções de cada aluno da nossa turma de reforço especial. A alegria dela e das mães é contagiante. Agora mesmo, ela me mostrou toda orgulhosa o caderno de um aluno: “Olha, Moisés, há pouco tempo ele não escrevia nada, e agora veja isso”. As letrinhas bem desenhadas no caderno arrancam um sorriso de mim também. Sendo assim, alegria constante.
Eu estava reunido com outra mãe quando tudo isso aconteceu. Ao ver a evolução do nosso aluno, ela também indagou: “Minha filha de sete anos também não sabe ler nem escrever. Ela não consegue ler nada.” Recomendamos que ela vá ao colégio, converse com a professora e procure um especialista. No entanto, pelo jeito, o que ela está passando é o mesmo de outras famílias.
A educação é um fator determinante no sucesso profissional de uma pessoa.
A educação é um fator determinante no sucesso profissional de uma pessoa. Sendo assim, existe uma grande importância nas aulas de reforço e no apoio às famílias carentes que estão passando por essa dificuldade. Desejamos ver muitos cadernos com letrinhas bem escritas de crianças que conseguiram superar suas dificuldades e, um dia, serão médicos, advogados e engenheiros.
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